Ator que interpreta: Ramón Valdés
Onde mora: Casa nº 72, com sua filha, Chiquinha
Bordões: "Que que foi, que que foi, que que há?", "Só não te dou outra porque...", "Dá licencinha pro Madruguinha que ele vai tomar um cafezinho", "Não é uma coisa que se diga, minha nossa, que bom, mas..."
Características: O velho Senhor Madruga, chamado pelas crianças de chimpanzé reumático. Vestido em roupas velhas e acabadas, é o pai de Chiquinha, e ficou viúvo quando ela nasceu, pois sua mulher preferiu que a filha nascesse. É um homem simples, maduro, sem educação, pois nunca terminou a escola. Ao invés de estudar, teve de trabalhar muito para sobreviver. Hoje em dia, embora diga que lhe faltam oportunidades, Seu Madruga se deixou entregar à preguiça, e foge do trabalho como o diabo foge da cruz. Tenta sobreviver como pode, fazendo toda a sorte de bicos. Já trabalhou como sapateiro, carpinteiro, leiteiro, cabeleireiro, pintor de paredes, jardineiro, vendedor de churros, fotógrafo, comprador de objetos usados, etc. Solteirão, é alvo constante das cantadas de Dona Clotilde. A velha senhora vê neste viúvo a chance para desencalhar, e tenta apanhá-lo pelo estômago, que é uma de suas maiores fraquezas. Mas ele gosta mesmo é da tia da Paty, que mora no 21, em cima das escadarias, defronte à sua casa, que é no número 72. Madruga vê no Chaves seu reflexo de quando ele era criança, e tenta ser tolerante com as encrencas que o garoto arruma. Mas quando o Chaves apronta alguma com o Quico, o bochechudo logo grita em busca de sua mãe, e a velha Dona Florinda irrompe porta afora, já acusando Seu Madruga de ter feito o filho chorar (embora algumas vezes isso seja verdade, quando Madruga o belisca). Aí, ela o esbofeteia, Quico o chama de gentalha, ele perde o controle e joga o boné no chão, pisoteando-o. Neste meio tempo, surge o Chaves, e diz algo engraçado sobre sua vovozinha. E lá vai
Onde mora: Casa nº 72, com sua filha, Chiquinha
Bordões: "Que que foi, que que foi, que que há?", "Só não te dou outra porque...", "Dá licencinha pro Madruguinha que ele vai tomar um cafezinho", "Não é uma coisa que se diga, minha nossa, que bom, mas..."
Características: O velho Senhor Madruga, chamado pelas crianças de chimpanzé reumático. Vestido em roupas velhas e acabadas, é o pai de Chiquinha, e ficou viúvo quando ela nasceu, pois sua mulher preferiu que a filha nascesse. É um homem simples, maduro, sem educação, pois nunca terminou a escola. Ao invés de estudar, teve de trabalhar muito para sobreviver. Hoje em dia, embora diga que lhe faltam oportunidades, Seu Madruga se deixou entregar à preguiça, e foge do trabalho como o diabo foge da cruz. Tenta sobreviver como pode, fazendo toda a sorte de bicos. Já trabalhou como sapateiro, carpinteiro, leiteiro, cabeleireiro, pintor de paredes, jardineiro, vendedor de churros, fotógrafo, comprador de objetos usados, etc. Solteirão, é alvo constante das cantadas de Dona Clotilde. A velha senhora vê neste viúvo a chance para desencalhar, e tenta apanhá-lo pelo estômago, que é uma de suas maiores fraquezas. Mas ele gosta mesmo é da tia da Paty, que mora no 21, em cima das escadarias, defronte à sua casa, que é no número 72. Madruga vê no Chaves seu reflexo de quando ele era criança, e tenta ser tolerante com as encrencas que o garoto arruma. Mas quando o Chaves apronta alguma com o Quico, o bochechudo logo grita em busca de sua mãe, e a velha Dona Florinda irrompe porta afora, já acusando Seu Madruga de ter feito o filho chorar (embora algumas vezes isso seja verdade, quando Madruga o belisca). Aí, ela o esbofeteia, Quico o chama de gentalha, ele perde o controle e joga o boné no chão, pisoteando-o. Neste meio tempo, surge o Chaves, e diz algo engraçado sobre sua vovozinha. E lá vai
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